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Erasmo Carlos, cantor, compositor e referência do rock nacional, ganhou nesta sexta-feira (03) um novo álbum assinado pela Som Livre. O projeto, que leva o nome de “Erasmo Esteves”, traz composições inéditas do cantor nas vozes de novos nomes da música brasileira, como Tim Bernardes, Xênia França, Rubel e Emicida, que participam juntos na faixa “Tijuca Maluca”, Chico Chico, Gaby Amarantos, Sebastião, Jota.pê, Marina Sena, Russo Passapusso e Teago Oliveira.
O álbum, que tem produção de Pupillo e Marcus Preto, tem como objetivo reverenciar o legado e a memória musical de Erasmo, mas também esticar o elástico do tempo e juntar os anos de 1960, 2020 e todas as novas gerações para (re)apresentar o Tremendão para além da Jovem Guarda – importante movimento cultural da década de 1960, liberado por Erasmo.
O projeto teve início no ano de 2022, logo após a premiação do Grammy Latino do álbum “O Futuro Pertence à… Jovem Guarda”, realizado em colaboração entre Erasmo Carlos, Marcus Pretto e Léo Esteves, e lançado pela Som Livre. Na ocasião, o compositor havia acabado de ganhar o seu primeiro Grammy, no auge de sua carreira tão madura. ” A cerimônia ainda estava rolando em Las Vegas quando o próprio Erasmo me ligou do hospital no Rio, em chamada de vídeo e falou: “Bicho, ganhamos! Nosso disco ganhou o Grammy! Eu tô chorando, mas é de alegria.” Da minha casa em São Paulo, só pude reagir às lágrimas de menino daquele artista colossal mencionando o que já vínhamos combinando havia um tempo: “Agora, é você sair logo daí pra gente começar o próximo. E vamos ganhar mais uns 30 prêmios com ele”, relembra Marcus Preto sobre as primeiras conversas a respeito do novo álbum.
E em Abril de 2024, após conversas, diálogos e trocas entre Léo Esteves e Marcus Pretto, o álbum “Erasmo Esteves” ganha vida nas vozes de artistas que imprimem o atual cenário da música brasileira. Assinado pela Som Livre, o álbum também reforça a parceria de longa data entre a gravadora e Erasmo, que começou sua carreira com a Som Livre em 1964.
“Estamos muito felizes de ver a proporção que a nossa ideia tomou. Ideia essa que teve início com nosso querido Tremendão, ainda em vida, e que sempre teve o intuito de fazer um álbum dedicado não mais à Jovem Guarda, mas sim ao futuro dela. Aos novos ouvintes. A música que atravessa gerações. Somado a isso, o álbum também leva uma concepção visual grandiosa, com desenhos, rascunhos e letras que resgatam verdadeiramente o espírito do artista, cantor e compositor Erasmo Carlos”, comenta Marcus Preto.
O álbum, traz também uma forte pesquisa visual, realizada por Leo Esteves, e conta com uma série de cadernos, manuscritos, poemas, bilhetes de amor, rascunhos e anotações pessoais de Erasmo. Este material foi o ponto de partida de muitas composições presentes, além de ter sido aproveitado para a capa e projeto gráfico como um todo – liderado pelo time de comunicação da Som Livre.
Como complemento da pesquisa e resgate da memória do compositor, fitas cassete com pedaços de canções inéditas, ideias melódicas e harmonias, material digitalizado pelo especialista Marcelo Fróes, fizeram parte do processo de construção do álbum, que traz a presença de Erasmo em equilíbrio com pessoa física e artista.
“No processo de pesquisa, logo percebemos que havíamos entrado em um ambiente muito íntimo do compositor, no qual o Erasmo “artista” dividia espaço em pé de igualdade com o Erasmo “pessoa física”. O nome do álbum, Erasmo Esteves, veio para sublinhar essa característica”, comenta Marcus.
Com produção de Pupillo e Marcus Pretto, a concepção do álbum é divida pelo próprio Erasmo, Preto e Leo Esteves, filho de Erasmo. As participações, todas definidas entre os precursores do projeto, e com o objetivo de apresentar Erasmo para novos ouvintes, contam com nomes, na ordem alfabética: Chico Chico, Emicida, Gaby Amarantos, Jota.pê, Marina Sena, Rubel , Russo Passapusso, Sebastião, Teago Oliveira, Tim Bernardes e Xênia França.
O time de compositores, responsáveis por finalizar as canções, conta com nomes que já possuem familiaridade com Erasmo, sendo eles: Arnaldo Antunes, Nando Reis, Paulo Miklos, Roberta Campos, Teago Oliveira e Tim Bernardes.
Fonte: 89 FM
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Erasmo Carlos, cantor, compositor e referência do rock nacional, ganhou nesta sexta-feira (03) um novo álbum assinado pela Som Livre. O projeto, que leva o nome de “Erasmo Esteves”, traz composições inéditas do cantor nas vozes de novos nomes da música brasileira, como Tim Bernardes, Xênia França, Rubel e Emicida, que participam juntos na faixa “Tijuca Maluca”, Chico Chico, Gaby Amarantos, Sebastião, Jota.pê, Marina Sena, Russo Passapusso e Teago Oliveira.
O álbum, que tem produção de Pupillo e Marcus Preto, tem como objetivo reverenciar o legado e a memória musical de Erasmo, mas também esticar o elástico do tempo e juntar os anos de 1960, 2020 e todas as novas gerações para (re)apresentar o Tremendão para além da Jovem Guarda – importante movimento cultural da década de 1960, liberado por Erasmo.
O projeto teve início no ano de 2022, logo após a premiação do Grammy Latino do álbum “O Futuro Pertence à… Jovem Guarda”, realizado em colaboração entre Erasmo Carlos, Marcus Pretto e Léo Esteves, e lançado pela Som Livre. Na ocasião, o compositor havia acabado de ganhar o seu primeiro Grammy, no auge de sua carreira tão madura. ” A cerimônia ainda estava rolando em Las Vegas quando o próprio Erasmo me ligou do hospital no Rio, em chamada de vídeo e falou: “Bicho, ganhamos! Nosso disco ganhou o Grammy! Eu tô chorando, mas é de alegria.” Da minha casa em São Paulo, só pude reagir às lágrimas de menino daquele artista colossal mencionando o que já vínhamos combinando havia um tempo: “Agora, é você sair logo daí pra gente começar o próximo. E vamos ganhar mais uns 30 prêmios com ele”, relembra Marcus Preto sobre as primeiras conversas a respeito do novo álbum.
E em Abril de 2024, após conversas, diálogos e trocas entre Léo Esteves e Marcus Pretto, o álbum “Erasmo Esteves” ganha vida nas vozes de artistas que imprimem o atual cenário da música brasileira. Assinado pela Som Livre, o álbum também reforça a parceria de longa data entre a gravadora e Erasmo, que começou sua carreira com a Som Livre em 1964.
“Estamos muito felizes de ver a proporção que a nossa ideia tomou. Ideia essa que teve início com nosso querido Tremendão, ainda em vida, e que sempre teve o intuito de fazer um álbum dedicado não mais à Jovem Guarda, mas sim ao futuro dela. Aos novos ouvintes. A música que atravessa gerações. Somado a isso, o álbum também leva uma concepção visual grandiosa, com desenhos, rascunhos e letras que resgatam verdadeiramente o espírito do artista, cantor e compositor Erasmo Carlos”, comenta Marcus Preto.
O álbum, traz também uma forte pesquisa visual, realizada por Leo Esteves, e conta com uma série de cadernos, manuscritos, poemas, bilhetes de amor, rascunhos e anotações pessoais de Erasmo. Este material foi o ponto de partida de muitas composições presentes, além de ter sido aproveitado para a capa e projeto gráfico como um todo – liderado pelo time de comunicação da Som Livre.
Como complemento da pesquisa e resgate da memória do compositor, fitas cassete com pedaços de canções inéditas, ideias melódicas e harmonias, material digitalizado pelo especialista Marcelo Fróes, fizeram parte do processo de construção do álbum, que traz a presença de Erasmo em equilíbrio com pessoa física e artista.
“No processo de pesquisa, logo percebemos que havíamos entrado em um ambiente muito íntimo do compositor, no qual o Erasmo “artista” dividia espaço em pé de igualdade com o Erasmo “pessoa física”. O nome do álbum, Erasmo Esteves, veio para sublinhar essa característica”, comenta Marcus.
Com produção de Pupillo e Marcus Pretto, a concepção do álbum é divida pelo próprio Erasmo, Preto e Leo Esteves, filho de Erasmo. As participações, todas definidas entre os precursores do projeto, e com o objetivo de apresentar Erasmo para novos ouvintes, contam com nomes, na ordem alfabética: Chico Chico, Emicida, Gaby Amarantos, Jota.pê, Marina Sena, Rubel , Russo Passapusso, Sebastião, Teago Oliveira, Tim Bernardes e Xênia França.
O time de compositores, responsáveis por finalizar as canções, conta com nomes que já possuem familiaridade com Erasmo, sendo eles: Arnaldo Antunes, Nando Reis, Paulo Miklos, Roberta Campos, Teago Oliveira e Tim Bernardes.
Fonte: 89 FM