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Um detalhe que pode passar despercebido aos olhos dos torcedores, mas que gera atenção e cuidados especiais da seleção brasileira: a Copa América nos Estados Unidos, que começa daqui 17 dias, será disputada em campos menores do que o habitual em competições da Fifa.
Os campos do torneio continental terão dimensão de 100 metros de comprimento por 64 metros de largura. Isso representa 20m² a menos do que o padrão. Na Copa do Mundo e em diversos outros torneios ao redor do mundo as medidas são de 105m por 68m.
Isso ocorre porque 11 dos 14 estádios da Copa América costumam receber jogos da NFL, a liga de futebol americano dos Estados Unidos, e alguns deles não têm espaço suficiente para ampliar suas dimensões. Na modalidade, os campos têm apenas 48,8 metros de largura.
Por conta disso, a Seleção já tem adaptado treinos e também pediu para que os amistosos contra México e Estados Unidos, dias 8 e 12 de junho, sejam disputados em campos com a mesma dimensão dos que serão usados na Copa América.
— Nós vamos perder dimensões nessa competição, isso requer uma adaptação rápida. É claro que hoje já se faz treinamento somente em campo reduzido, mas em momentos em que “abrir” um pouco o campo vamos ter que usar a dimensão que nós vamos disputar a Copa América — explica Rodrigo Caetano, coordenador das seleções masculinas de futebol da CBF.
— Acho que a gente vai ter que dosar um pouquinho a força nos lançamentos mais longos, vai estar mais apertado quando receber a bola, vai ter menos espaço. A gente tem que se adaptar — disse o lateral-esquerdo Wendell.
— Por a gente ter um pouco mais de qualidade, ter muito a (posse de) bola, dificulta um pouquinho. Esse trabalho antes da competição vai ser muito importante para a gente chegar adaptado às medidas — completou.
Já em relação aos gramados não há preocupação. Mesmo os estádios que têm campo sintético receberão um “tapete” de grama natural.
O Brasil está no Grupo D da Copa América e estreia no dia 24, contra a Costa Rica, no SoFi Stadium, em Los Angeles. A chave também conta com Colômbia e Paraguai.
Fonte: GE
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Um detalhe que pode passar despercebido aos olhos dos torcedores, mas que gera atenção e cuidados especiais da seleção brasileira: a Copa América nos Estados Unidos, que começa daqui 17 dias, será disputada em campos menores do que o habitual em competições da Fifa.
Os campos do torneio continental terão dimensão de 100 metros de comprimento por 64 metros de largura. Isso representa 20m² a menos do que o padrão. Na Copa do Mundo e em diversos outros torneios ao redor do mundo as medidas são de 105m por 68m.
Isso ocorre porque 11 dos 14 estádios da Copa América costumam receber jogos da NFL, a liga de futebol americano dos Estados Unidos, e alguns deles não têm espaço suficiente para ampliar suas dimensões. Na modalidade, os campos têm apenas 48,8 metros de largura.
Por conta disso, a Seleção já tem adaptado treinos e também pediu para que os amistosos contra México e Estados Unidos, dias 8 e 12 de junho, sejam disputados em campos com a mesma dimensão dos que serão usados na Copa América.
— Nós vamos perder dimensões nessa competição, isso requer uma adaptação rápida. É claro que hoje já se faz treinamento somente em campo reduzido, mas em momentos em que “abrir” um pouco o campo vamos ter que usar a dimensão que nós vamos disputar a Copa América — explica Rodrigo Caetano, coordenador das seleções masculinas de futebol da CBF.
— Acho que a gente vai ter que dosar um pouquinho a força nos lançamentos mais longos, vai estar mais apertado quando receber a bola, vai ter menos espaço. A gente tem que se adaptar — disse o lateral-esquerdo Wendell.
— Por a gente ter um pouco mais de qualidade, ter muito a (posse de) bola, dificulta um pouquinho. Esse trabalho antes da competição vai ser muito importante para a gente chegar adaptado às medidas — completou.
Já em relação aos gramados não há preocupação. Mesmo os estádios que têm campo sintético receberão um “tapete” de grama natural.
O Brasil está no Grupo D da Copa América e estreia no dia 24, contra a Costa Rica, no SoFi Stadium, em Los Angeles. A chave também conta com Colômbia e Paraguai.
Fonte: GE