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Nova Cidade de Deus segue fórmula do filme: “Ação, denúncia, romance e comédia”!

Respeito e compromisso”. Essas são as duas palavras que Renata Di Carmo usa para caracterizar o seu trabalho como autora-roteirista de Cidade de Deus: A Luta Não Para, série da Max que retoma a história do clássico do cinema brasileiro vinte anos depois. Em entrevista ao Omelete, ela não negou que a sala de roteiristas (formada por ela, Sérgio MachadoArmando PraçaEstevão Ribeiro e Rodrigo Felha) sentiu a pressão de honrar o legado do filme de Fernando Meirelles Kátia Lund.

A importância que Cidade de Deus tem para o cinema e para o público brasileiro nos fez mergulhar na obra com muito respeito e compromisso”, definiu ela. “Havia um comprometimento real com a constituição de imaginário com o qual podíamos contribuir, sabendo da importância de cada personagem, de cada deslocamento de ideias, de cada composição imagética, de cada proposta de história, de cada nova discussão envolvendo gênero, raça, classe – mas também, evidentemente, arte e ficção”.

Di Carmo frisou que o time de escritores fez muita pesquisa sobre a ambientação da trama, na favela da Cidade de Deus, e as transformações pelas quais o local passou nas últimas décadas: “Então havia uma preocupação com a expectativa do público, sim, mas tivemos muito cuidado na nossa escrita, muita reflexão envolvida. E, claro, muito desejo de contar uma boa história”.

Um elemento que A Luta Não Para empresta direto do filme de 2002 é a mistura de gêneros que fez ele se tornar tão popular. “Tem ação, denúncia, romance, comédia do cotidiano, crítica… Acho que as pessoas vão se envolver, se emocionar, se identificar, lembrar de períodos específicos de suas vidas”, apostou Di Carmo.

O filme é bem emblemático nesse sentido, e não há como se distanciar dele na formulação da série”, continuou. “Essa mistura foi dando o tom da narrativa e conservando a gênese da obra cinematográfica, o que não impede da série ter a sua própria assinatura”.

Cidade de Deus: A Luta Não Para traz de volta nomes como Alexandre Rodrigues (Buscapé), Roberta Rodrigues (Berenice), Edson Oliveira (Barbantinho), Sabrina Rosa (Cinthia) e Thiago Martins (Lampião), que estavam no elenco do filme original. Entre as novidades, destaque para Marcos Palmeira e Andréia Horta.

A produção, dirigida por Aly Muritiba (Cangaço Novo), chega em agosto pela Max.

Fonte: Omelete

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Nova Cidade de Deus segue fórmula do filme: “Ação, denúncia, romance e comédia”!

Respeito e compromisso”. Essas são as duas palavras que Renata Di Carmo usa para caracterizar o seu trabalho como autora-roteirista de Cidade de Deus: A Luta Não Para, série da Max que retoma a história do clássico do cinema brasileiro vinte anos depois. Em entrevista ao Omelete, ela não negou que a sala de roteiristas (formada por ela, Sérgio MachadoArmando PraçaEstevão Ribeiro e Rodrigo Felha) sentiu a pressão de honrar o legado do filme de Fernando Meirelles Kátia Lund.

A importância que Cidade de Deus tem para o cinema e para o público brasileiro nos fez mergulhar na obra com muito respeito e compromisso”, definiu ela. “Havia um comprometimento real com a constituição de imaginário com o qual podíamos contribuir, sabendo da importância de cada personagem, de cada deslocamento de ideias, de cada composição imagética, de cada proposta de história, de cada nova discussão envolvendo gênero, raça, classe – mas também, evidentemente, arte e ficção”.

Di Carmo frisou que o time de escritores fez muita pesquisa sobre a ambientação da trama, na favela da Cidade de Deus, e as transformações pelas quais o local passou nas últimas décadas: “Então havia uma preocupação com a expectativa do público, sim, mas tivemos muito cuidado na nossa escrita, muita reflexão envolvida. E, claro, muito desejo de contar uma boa história”.

Um elemento que A Luta Não Para empresta direto do filme de 2002 é a mistura de gêneros que fez ele se tornar tão popular. “Tem ação, denúncia, romance, comédia do cotidiano, crítica… Acho que as pessoas vão se envolver, se emocionar, se identificar, lembrar de períodos específicos de suas vidas”, apostou Di Carmo.

O filme é bem emblemático nesse sentido, e não há como se distanciar dele na formulação da série”, continuou. “Essa mistura foi dando o tom da narrativa e conservando a gênese da obra cinematográfica, o que não impede da série ter a sua própria assinatura”.

Cidade de Deus: A Luta Não Para traz de volta nomes como Alexandre Rodrigues (Buscapé), Roberta Rodrigues (Berenice), Edson Oliveira (Barbantinho), Sabrina Rosa (Cinthia) e Thiago Martins (Lampião), que estavam no elenco do filme original. Entre as novidades, destaque para Marcos Palmeira e Andréia Horta.

A produção, dirigida por Aly Muritiba (Cangaço Novo), chega em agosto pela Max.

Fonte: Omelete

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