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Rick Bonadio, um dos principais produtores do nosso rock nacional, iniciou nesta quinta-feira (13) no X\Twitter uma discussão sobre o uso da inteligência artificial (IA) no mercado musical.
“Torço muito pela inteligência artificial na música. Vejo como uma coisa boa. Vai tornar inúteis os artistas medíocres”, escreveu o produtor, deixando claro que vê a tecnologia como uma nova ferramenta de trabalho.
Ele acrescentou: “Só vai ter valor quem realmente tem talento. Fazer música sem inspiração, qualquer PC vai fazer”.
Bonadio levou, em seguida, o tema para sua página no Instagram, que foi onde os comentários bombaram. Muitos concordaram com o produtor, mas outros argumentaram que a IA tem o poder de elevar o patamar de profissionais medianos.
O brasileiro segue a linha de Pete Townshend, guitarrista do The Who, que no final do ano passado analisou as tecnologias que deverão impactar a indústria da música nos próximos anos em uma entrevista para Justin Richmond, do podcast Broken Record.
Townshend manteve contato direto com todo o desenvolvimento tecnológico que a música passou nos últimos 50 anos e por conta de todo seu entusiasmo por produtos avançados, não descarta o uso de inteligência artificial (IA) em seus próximos trabalhos. “Acho que vai ajudar de todas as formas que vão nos surpreender quando acontecerem, assim como foi com a internet. E, claro, a internet tem um lado muito, muito sombrio”.
Quem também recentemente abordou o uso de IA na música foi Ian Hill, baixista do Judas Priest. Falando para o site Radiocast da Bulgária, deixou claro que a tecnologia pode ser facilmente identificada e tem um limite: “Ela não pode performar ao vivo… A IA não consegue fazer isso. Não dá para ter inteligência artificial no palco. Isso não vai funcionar”.
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Rick Bonadio, um dos principais produtores do nosso rock nacional, iniciou nesta quinta-feira (13) no X\Twitter uma discussão sobre o uso da inteligência artificial (IA) no mercado musical.
“Torço muito pela inteligência artificial na música. Vejo como uma coisa boa. Vai tornar inúteis os artistas medíocres”, escreveu o produtor, deixando claro que vê a tecnologia como uma nova ferramenta de trabalho.
Ele acrescentou: “Só vai ter valor quem realmente tem talento. Fazer música sem inspiração, qualquer PC vai fazer”.
Bonadio levou, em seguida, o tema para sua página no Instagram, que foi onde os comentários bombaram. Muitos concordaram com o produtor, mas outros argumentaram que a IA tem o poder de elevar o patamar de profissionais medianos.
O brasileiro segue a linha de Pete Townshend, guitarrista do The Who, que no final do ano passado analisou as tecnologias que deverão impactar a indústria da música nos próximos anos em uma entrevista para Justin Richmond, do podcast Broken Record.
Townshend manteve contato direto com todo o desenvolvimento tecnológico que a música passou nos últimos 50 anos e por conta de todo seu entusiasmo por produtos avançados, não descarta o uso de inteligência artificial (IA) em seus próximos trabalhos. “Acho que vai ajudar de todas as formas que vão nos surpreender quando acontecerem, assim como foi com a internet. E, claro, a internet tem um lado muito, muito sombrio”.
Quem também recentemente abordou o uso de IA na música foi Ian Hill, baixista do Judas Priest. Falando para o site Radiocast da Bulgária, deixou claro que a tecnologia pode ser facilmente identificada e tem um limite: “Ela não pode performar ao vivo… A IA não consegue fazer isso. Não dá para ter inteligência artificial no palco. Isso não vai funcionar”.