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Se você curte rock, certamente faz algum tipo de careta ao ouvir um riff ou solo de guitarra poderoso. Essa expressão facial é muitas vezes denominada “stank face” e foi seriamente estudada pelo cientista britânico Milton Mermikides. Numa nova matéria do site Guitar World, ele explicou que esse tipo de expressão dos amantes de rock pesado tem relação com uma onda de dopamina desencadeada pela audição de uma guitarra distorcida.
Mermikides diz que a música tem uma capacidade única de provocar uma gama de reações físicas e emocionais nos ouvintes: “Isso inclui nossa resposta à dissonância, como a aspereza de um som – um acorde estridente, uma melodia angular ou um ritmo acentuado”.
De acordo com o cientista, a careta dos amantes do rock nasce a partir da combinação desses elementos auditivos com a liberação de dopamina da satisfação de expectativas musicais. “É como se a música fosse tão rica, saborosa e satisfatória que sangra em nossos outros sentidos. Não apenas a ouvimos, como podemos quase prová-la e cheirá-la — daí as respostas faciais e corporais características”.
Isso afeta não somente os ouvintes como também os músicos que criam deliciosos acordes e o saboreiam enquanto tocam. Por conta disso, todo e qualquer guitarrista faz a “carinha de nojo” quando entrega um som matador.
O Guitar World também reuniu insights de vários músicos sobre fazer careta ao ouvir boa música, com alguns deles dizendo que “bastam alguns segundos ouvindo um riff e o rosto muda” ou “é uma reação primitiva, inconsciente e uma honra concedida aos melhores riffs”.
Fonte: 89 FM
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Se você curte rock, certamente faz algum tipo de careta ao ouvir um riff ou solo de guitarra poderoso. Essa expressão facial é muitas vezes denominada “stank face” e foi seriamente estudada pelo cientista britânico Milton Mermikides. Numa nova matéria do site Guitar World, ele explicou que esse tipo de expressão dos amantes de rock pesado tem relação com uma onda de dopamina desencadeada pela audição de uma guitarra distorcida.
Mermikides diz que a música tem uma capacidade única de provocar uma gama de reações físicas e emocionais nos ouvintes: “Isso inclui nossa resposta à dissonância, como a aspereza de um som – um acorde estridente, uma melodia angular ou um ritmo acentuado”.
De acordo com o cientista, a careta dos amantes do rock nasce a partir da combinação desses elementos auditivos com a liberação de dopamina da satisfação de expectativas musicais. “É como se a música fosse tão rica, saborosa e satisfatória que sangra em nossos outros sentidos. Não apenas a ouvimos, como podemos quase prová-la e cheirá-la — daí as respostas faciais e corporais características”.
Isso afeta não somente os ouvintes como também os músicos que criam deliciosos acordes e o saboreiam enquanto tocam. Por conta disso, todo e qualquer guitarrista faz a “carinha de nojo” quando entrega um som matador.
O Guitar World também reuniu insights de vários músicos sobre fazer careta ao ouvir boa música, com alguns deles dizendo que “bastam alguns segundos ouvindo um riff e o rosto muda” ou “é uma reação primitiva, inconsciente e uma honra concedida aos melhores riffs”.
Fonte: 89 FM