NOTÍCIAS
Kim Dotcom pode acabar sendo extraditado para enfrentar julgamento nos EUA depois de 12 anos brigando com o país. O fundador do agora extinto Megaupload mora na Nova Zelândia, e o primeiro ministro do país determinou sua extradição na última quinta-feira, dia 15 de agosto.
Dotcom enfrenta acusações de facilitar pirataria desde 2012, através do Megaupload. Devido à sua residência na Nova Zelândia, as discussões para sua extradição levaram mais de dez anos, mas agora virou oficial. O fundador do Mega comentou sobre o assunto no Twitter, primeiro pintando um cenário de “mundo caminhando para o apocalipse”, para então concluir falando da decisão da Justiça:
“A obediente colônia dos EUA no Pacífico Sul (Nova Zelândia) acabou de decidir me extraditar pelo que usuários subiram no Megaupload, sem solicitação, e que donos do copyright podiam remover com acesso direto instantaneamente e sem questionamentos. Mas quem liga? Isso é justiça esses dia (sic).”
As autoridades dos Estados Unidos consideram que Dotcom facilitou a pirataria através do Megaupload, causando prejuízo de US$ 500 milhões a produtoras. A prática teria gerado rendimentos na ordem dos US$ 175 milhões para o site.
Colegas de Dotcom já perderam a batalha!
O pessoal da Reuters comenta que ex-parceiros de Dotcom no Megaupload já enfrentaram a Justiça dos EUA e perderam. Mathias Ortmann e Bram van der Kolk fizeram acordos para testemunhar contra seu antigo chefe e foram sentenciados em 2023 a dois anos de prisão na Nova Zelândia mesmo. Finn Batato também enfrentava acusações, mas faleceu em 2022 no mesmo país.
Dotcom, no entanto, garante que não será extraditado. Respondendo a um usuário na thread de seu primeiro tweet, ele diz que ainda é possível apelar contra a sentença e afirma categoricamente que a extradição “nunca” vai acontecer.
Enquanto luta para permanecer na Nova Zelândia, Dotcom segue tweetando como se nada tivesse acontecido. Em um de seus posts mais recentes, ele promete uma nova plataforma de “democracia direta” que, segundo ele, vai “acabar de vez com a corrupção”.
Fonte: Adrenaline
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Kim Dotcom pode acabar sendo extraditado para enfrentar julgamento nos EUA depois de 12 anos brigando com o país. O fundador do agora extinto Megaupload mora na Nova Zelândia, e o primeiro ministro do país determinou sua extradição na última quinta-feira, dia 15 de agosto.
Dotcom enfrenta acusações de facilitar pirataria desde 2012, através do Megaupload. Devido à sua residência na Nova Zelândia, as discussões para sua extradição levaram mais de dez anos, mas agora virou oficial. O fundador do Mega comentou sobre o assunto no Twitter, primeiro pintando um cenário de “mundo caminhando para o apocalipse”, para então concluir falando da decisão da Justiça:
“A obediente colônia dos EUA no Pacífico Sul (Nova Zelândia) acabou de decidir me extraditar pelo que usuários subiram no Megaupload, sem solicitação, e que donos do copyright podiam remover com acesso direto instantaneamente e sem questionamentos. Mas quem liga? Isso é justiça esses dia (sic).”
As autoridades dos Estados Unidos consideram que Dotcom facilitou a pirataria através do Megaupload, causando prejuízo de US$ 500 milhões a produtoras. A prática teria gerado rendimentos na ordem dos US$ 175 milhões para o site.
Colegas de Dotcom já perderam a batalha!
O pessoal da Reuters comenta que ex-parceiros de Dotcom no Megaupload já enfrentaram a Justiça dos EUA e perderam. Mathias Ortmann e Bram van der Kolk fizeram acordos para testemunhar contra seu antigo chefe e foram sentenciados em 2023 a dois anos de prisão na Nova Zelândia mesmo. Finn Batato também enfrentava acusações, mas faleceu em 2022 no mesmo país.
Dotcom, no entanto, garante que não será extraditado. Respondendo a um usuário na thread de seu primeiro tweet, ele diz que ainda é possível apelar contra a sentença e afirma categoricamente que a extradição “nunca” vai acontecer.
Enquanto luta para permanecer na Nova Zelândia, Dotcom segue tweetando como se nada tivesse acontecido. Em um de seus posts mais recentes, ele promete uma nova plataforma de “democracia direta” que, segundo ele, vai “acabar de vez com a corrupção”.
Fonte: Adrenaline