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Time erra pênaltis de propósito em protesto contra arbitragem na Venezuela

Uma situação inusitada marcou um jogo do Clausura do Campeonato Venezuelano nesta quarta-feira. Em protesto contra uma decisão da arbitragem, o Caracas errou, de propósito, todas as cobranças em uma decisão por pênaltis contra o Deportivo Táchira. Mas calma: as penalidades não valiam nada.

É confuso. Mas é isso mesmo. A atual temporada da liga venezuelana implementou a “Copa Rei de Marcas”, que consiste em uma decisão por pênaltis em todas as partidas do torneio. Todas. Independentemente do resultado no tempo normal. As cobranças não valem pontos. Apenas um troféu, que é vendido a uma marca local – por isso o nome da copa.

Pois bem. Caracas e Táchira empataram por 1 a 1 a partida pela quinta rodada do Campeonato Venezuelano em San Cristóbal. Mas, aos 53 do segundo tempo, o Caracas teve um gol anulado devido a um impedimento no lance. O lance foi revisado pelo VAR, validado pelo árbitro Alexis Herrera.

Mas o time visitante se enfureceu. Mesmo com as linhas traçadas pelo VAR, a dúvida permaneceu. Dois jogadores do Caracas foram expulsos após intensa reclamação. A partida se encerrou e, diante do clima tenso, ainda havia a tal “Copa Rei de Marcas”, com a decisão por pênaltis amistosa.

Em protesto, todos os jogadores do Caracas mandaram para fora suas cobranças. O goleiro Wuilker Fariñez permaneceu imóvel nos chutes do Deportivo Táchira, que ganhou a decisão por 3 a 0 e levou o troféu – que não vale nada, nem dinheiro – para casa.

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Fernando Aristeguieta comentou a decisão do Caracas.

“Essas cobranças de pênaltis são para entretenimento, que ninguém de nenhuma equipe entende, nenhum torcedor entende, e foi uma decisão que se tomou ali no campo, no calor do jogo”, declarou o treinador.

Fonte: GE

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Time erra pênaltis de propósito em protesto contra arbitragem na Venezuela

Uma situação inusitada marcou um jogo do Clausura do Campeonato Venezuelano nesta quarta-feira. Em protesto contra uma decisão da arbitragem, o Caracas errou, de propósito, todas as cobranças em uma decisão por pênaltis contra o Deportivo Táchira. Mas calma: as penalidades não valiam nada.

É confuso. Mas é isso mesmo. A atual temporada da liga venezuelana implementou a “Copa Rei de Marcas”, que consiste em uma decisão por pênaltis em todas as partidas do torneio. Todas. Independentemente do resultado no tempo normal. As cobranças não valem pontos. Apenas um troféu, que é vendido a uma marca local – por isso o nome da copa.

Pois bem. Caracas e Táchira empataram por 1 a 1 a partida pela quinta rodada do Campeonato Venezuelano em San Cristóbal. Mas, aos 53 do segundo tempo, o Caracas teve um gol anulado devido a um impedimento no lance. O lance foi revisado pelo VAR, validado pelo árbitro Alexis Herrera.

Mas o time visitante se enfureceu. Mesmo com as linhas traçadas pelo VAR, a dúvida permaneceu. Dois jogadores do Caracas foram expulsos após intensa reclamação. A partida se encerrou e, diante do clima tenso, ainda havia a tal “Copa Rei de Marcas”, com a decisão por pênaltis amistosa.

Em protesto, todos os jogadores do Caracas mandaram para fora suas cobranças. O goleiro Wuilker Fariñez permaneceu imóvel nos chutes do Deportivo Táchira, que ganhou a decisão por 3 a 0 e levou o troféu – que não vale nada, nem dinheiro – para casa.

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Fernando Aristeguieta comentou a decisão do Caracas.

“Essas cobranças de pênaltis são para entretenimento, que ninguém de nenhuma equipe entende, nenhum torcedor entende, e foi uma decisão que se tomou ali no campo, no calor do jogo”, declarou o treinador.

Fonte: GE

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