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Disney usa termo do Disney+ para tentar anular processo por morte em parque

A Disney está tentando anular um processo por homicídio culposo movido contra ela pelo marido da vítima. A casa do Mickey Mouse tenta usar como argumento uma assinatura da Disney+, feita pelo acusador anos antes do caso acontecer.

Jeffrey Piccolo, marido de Kanokporn Tangsuan está processando a Disney, alegando que sua esposa sofreu uma reação alérgica fatal após comer em um restaurante Disney Spings da Flórida, em outubro do ano passado.

Em resposta, a Disney afirma que o processo de US$ 50 mil deve ser anulado porque Piccolo concordou em não processar a empresa quando participou de um teste grátis de um mês do serviço por assinatura Disney+ em 2019.

Os advogados de Piccolo consideraram a última moção da Disney “absurda” e “escandalosamente irracional”.

Na moção de 31 de maio, apresentada no tribunal de circuito de Orange County, Flórida, a Disney argumentou que o contrato de assinatura da Disney+ que Piccolo assinou anos antes em seu PlayStation continha uma cláusula em que qualquer disputa – com exceção de pequenas causas – fosse “resolvida por arbitragem vinculativa individual”. .”

A empresa acrescentou que Piccolo concordou com um texto semelhante quando usou o aplicativo “My Disney Experience” para comprar ingressos para visitar o parque temático Epcot em setembro do ano passado – um mês antes da fatídica viagem.

A Disney argumentou que ambos os contratos exigiam que Piccolo consentisse com a linguagem da arbitragem antes da compra, afirmam os autos do tribunal.

Desde então, os advogados de Piccolo responderam, insistindo em uma moção de 2 de agosto que o argumento da Disney é “fatalmente falho”:

“A noção de que os termos acordados por um consumidor ao criar uma conta de teste gratuita da Disney+ impediriam para sempre o direito do consumidor a um julgamento com júri em qualquer disputa com qualquer afiliada ou subsidiária da Disney, é tão escandalosamente irracional e injusto que choca a consciência judicial, e este tribunal não deveria concordar com isso.”

Eles também argumentam que Piccolo entrou com a ação por homicídio culposo como “representante pessoal do espólio de Kanokporn Tangsuan” e não em seu nome.

Tangsuan, 42, morreu de uma reação alérgica grave conhecida como anafilaxia poucas horas depois de jantar no Pub e Restaurante Irlandês Raglan Road com o marido em 5 de outubro.

A médica, que trabalhou no hospital NYU Langone, em Manhattan, enfatizou por diversas vezes aos garçons que era alérgica a nozes e laticínios quando pediu vieiras, rodelas de cebola, brócolis e bolinhos de milho, de acordo com o processo.

Logo depois de sair do restaurante, Tangsuan começou a sentir dificuldade para respirar e desmaiou, afirmam os documentos judiciais.

Embora uma injeção antialérgica tenha sido aplicada imediatamente, ela morreu em um hospital local, diz o processo.

Piccolo está pedindo mais de US$ 50.000 em indenização sob a lei de homicídio culposo da Flórida, além de ser indenizado por sua dor e sofrimento mental, perda de renda e despesas funerárias.

Por enquanto, não sabemos como esse caso irá se desdobrar, mas é chocante imaginar que a Disney pode ser tão baixa a este ponto.

Fonte: Tudo Celular

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Disney usa termo do Disney+ para tentar anular processo por morte em parque

A Disney está tentando anular um processo por homicídio culposo movido contra ela pelo marido da vítima. A casa do Mickey Mouse tenta usar como argumento uma assinatura da Disney+, feita pelo acusador anos antes do caso acontecer.

Jeffrey Piccolo, marido de Kanokporn Tangsuan está processando a Disney, alegando que sua esposa sofreu uma reação alérgica fatal após comer em um restaurante Disney Spings da Flórida, em outubro do ano passado.

Em resposta, a Disney afirma que o processo de US$ 50 mil deve ser anulado porque Piccolo concordou em não processar a empresa quando participou de um teste grátis de um mês do serviço por assinatura Disney+ em 2019.

Os advogados de Piccolo consideraram a última moção da Disney “absurda” e “escandalosamente irracional”.

Na moção de 31 de maio, apresentada no tribunal de circuito de Orange County, Flórida, a Disney argumentou que o contrato de assinatura da Disney+ que Piccolo assinou anos antes em seu PlayStation continha uma cláusula em que qualquer disputa – com exceção de pequenas causas – fosse “resolvida por arbitragem vinculativa individual”. .”

A empresa acrescentou que Piccolo concordou com um texto semelhante quando usou o aplicativo “My Disney Experience” para comprar ingressos para visitar o parque temático Epcot em setembro do ano passado – um mês antes da fatídica viagem.

A Disney argumentou que ambos os contratos exigiam que Piccolo consentisse com a linguagem da arbitragem antes da compra, afirmam os autos do tribunal.

Desde então, os advogados de Piccolo responderam, insistindo em uma moção de 2 de agosto que o argumento da Disney é “fatalmente falho”:

“A noção de que os termos acordados por um consumidor ao criar uma conta de teste gratuita da Disney+ impediriam para sempre o direito do consumidor a um julgamento com júri em qualquer disputa com qualquer afiliada ou subsidiária da Disney, é tão escandalosamente irracional e injusto que choca a consciência judicial, e este tribunal não deveria concordar com isso.”

Eles também argumentam que Piccolo entrou com a ação por homicídio culposo como “representante pessoal do espólio de Kanokporn Tangsuan” e não em seu nome.

Tangsuan, 42, morreu de uma reação alérgica grave conhecida como anafilaxia poucas horas depois de jantar no Pub e Restaurante Irlandês Raglan Road com o marido em 5 de outubro.

A médica, que trabalhou no hospital NYU Langone, em Manhattan, enfatizou por diversas vezes aos garçons que era alérgica a nozes e laticínios quando pediu vieiras, rodelas de cebola, brócolis e bolinhos de milho, de acordo com o processo.

Logo depois de sair do restaurante, Tangsuan começou a sentir dificuldade para respirar e desmaiou, afirmam os documentos judiciais.

Embora uma injeção antialérgica tenha sido aplicada imediatamente, ela morreu em um hospital local, diz o processo.

Piccolo está pedindo mais de US$ 50.000 em indenização sob a lei de homicídio culposo da Flórida, além de ser indenizado por sua dor e sofrimento mental, perda de renda e despesas funerárias.

Por enquanto, não sabemos como esse caso irá se desdobrar, mas é chocante imaginar que a Disney pode ser tão baixa a este ponto.

Fonte: Tudo Celular

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