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NOTÍCIAS

O dia de Rock in Rio 2024 ideal para quem não gosta de música, segundo a Folha!

Quem acompanhou o primeiro sábado (14) do Rock in Rio 2024 pôde notar uma total dispersão do público em relação aos palcos. Salvo shows específicos, como Lulu Santos e as últimas atrações da noite, as apresentações não arrastaram grandes multidões. Ainda assim, a transmissão dos canais Globo destacou que cem mil pessoas estavam presentes.

Folha de S. Paulo encontrou a resposta em matéria assinada por Lucas Brêda: os frequentadores optaram por atrações paralelas, incluindo os estandes de marcas e brinquedos do parque de diversões. Assim, performances como a do talentoso bluesman Christone “Kingfish” Ingram e da banda britânica James foram assistidas por poucos – em alguns momentos devidamente sentados no chão.

A conclusão do texto – publicado com paywall – é óbvia:

“Em dias como este sábado, o Rock in Rio evoca uma máxima muito dita sobre a marca —é o melhor festival de música para quem não gosta de música. Quem vem parece buscar uma opção de passeio e diversão, que pode ou não incluir assistir a shows de seus artistas favoritos.”

De certo modo, a atitude do público ecoa o que o próprio idealizador do festival sempre defendeu. Roberto Medina já declarou inúmeras vezes que as atrações musicais são uma espécie de trilha sonora para uma proposta que vai além dos shows. De modo que boa parte dos presentes compram a experiência além do mote principal do evento.

Tanto é verdade que o empresário já anunciou o lançamento de um complexo de entretenimento com previsão de inauguração para 2028. O Imagine incluirá montanha-russa com efeitos especiais, anfiteatro para 40 mil pessoas, hub criativo com pista de patinação no gelo, resort e torre de escritórios, entre outros.

O empreendimento é uma parceria com a Genial Investimentos e abrigará eventos temáticos variados, ligado ao carnaval, Oktoberfest, e réveillon, além de shows e espetáculos. O projeto promete gerar mais de 140 mil empregos e um investimento de R$ 2,7 bilhões.

Fonte: Igor Miranda

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O dia de Rock in Rio 2024 ideal para quem não gosta de música, segundo a Folha!

Quem acompanhou o primeiro sábado (14) do Rock in Rio 2024 pôde notar uma total dispersão do público em relação aos palcos. Salvo shows específicos, como Lulu Santos e as últimas atrações da noite, as apresentações não arrastaram grandes multidões. Ainda assim, a transmissão dos canais Globo destacou que cem mil pessoas estavam presentes.

Folha de S. Paulo encontrou a resposta em matéria assinada por Lucas Brêda: os frequentadores optaram por atrações paralelas, incluindo os estandes de marcas e brinquedos do parque de diversões. Assim, performances como a do talentoso bluesman Christone “Kingfish” Ingram e da banda britânica James foram assistidas por poucos – em alguns momentos devidamente sentados no chão.

A conclusão do texto – publicado com paywall – é óbvia:

“Em dias como este sábado, o Rock in Rio evoca uma máxima muito dita sobre a marca —é o melhor festival de música para quem não gosta de música. Quem vem parece buscar uma opção de passeio e diversão, que pode ou não incluir assistir a shows de seus artistas favoritos.”

De certo modo, a atitude do público ecoa o que o próprio idealizador do festival sempre defendeu. Roberto Medina já declarou inúmeras vezes que as atrações musicais são uma espécie de trilha sonora para uma proposta que vai além dos shows. De modo que boa parte dos presentes compram a experiência além do mote principal do evento.

Tanto é verdade que o empresário já anunciou o lançamento de um complexo de entretenimento com previsão de inauguração para 2028. O Imagine incluirá montanha-russa com efeitos especiais, anfiteatro para 40 mil pessoas, hub criativo com pista de patinação no gelo, resort e torre de escritórios, entre outros.

O empreendimento é uma parceria com a Genial Investimentos e abrigará eventos temáticos variados, ligado ao carnaval, Oktoberfest, e réveillon, além de shows e espetáculos. O projeto promete gerar mais de 140 mil empregos e um investimento de R$ 2,7 bilhões.

Fonte: Igor Miranda

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