NOTÍCIAS
O Hammerfall foi uma das principais bandas a ressurgir o power metal nos anos 1990, o que fez como que o gênero não desaparecesse, isso se deve ao seu estilo de música lembrar os pioneiros Helloween e Gamma Ray.
De lá pra cá a banda conseguiu angariar diversos fãs com os diversos lançamentos de álbuns consagrados como “Legacy of Kings”
Porém, o álbum não é excepcional, é basicamente mais do mesmo, só que parece que o álbum transmite mais vigor e vivacidade.
Se você ouviu algum álbum do Hammerfall, sabe exatamente o que está por vir, já que a banda raramente mexe com o estilo que segue desde o ínicio da carreira, o que não muda muito com o novo álbum
Mas vamos as principas músicas: A faixa-título de abertura te entrega justamente oque vc vai ouvir muito power metal energizante, com os vocais atemporais de Joacim Cans e os riffs de metal tradicionais que agitam o ouvinte
“The End Justifies” soa exatamente como um side-B do álbum “Legacy of Kings”, com o estilo galopante do clássico com uma melodia clássica de power metal que parece familiar e inspiradora.
“Freedom” e “Hail to the King” oferecem ainda mais coisas boas, hinos com cantos oh-oh-oh e tambores batendo, colocando o ponto claro de que este é um material épico para os melhores festivais
Eu sinceramente esperei que “Avenge the Fallen” seria algo morno ou tedioso, mas isso nunca acontece no álbum. Mesmo com a baladinha exagerada de “Hope Springs Eternal” não é ruim ou constrangedora
“Burn It Down” é remete muito a banda Riot V, uma grande homenagem para a banda que contém um riff que é poderoso.
“Capture the Dream” é como um retorno aos melhores dias da banda com tudo funcionando perfeitamente
e “Rise of Evil” é apenas uma música incrível com riffs corajosos compensando o canto suave Joacim Cans.
O álbum nos mostrou algo sobre o Hammerfall, eles não precisam se provar para ninguém, já é uma banda estabelecida e uma das principais quando se fala de Power Metal, o álbum é redondo e bem executado, tudo nele se encaixa e nenhum um pouco enjoativo, o que é difícil para o Power Metal haha, mas o único porém, é que o álbum não grandioso, não apresenta nada novo, mas agrada á qualquer fãs do gênero e da banda, um álbum pra ouvir em loop infinito
Minha nota para o álbum é 7, e a sua?
Review by Fabricio Cunha
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O Hammerfall foi uma das principais bandas a ressurgir o power metal nos anos 1990, o que fez como que o gênero não desaparecesse, isso se deve ao seu estilo de música lembrar os pioneiros Helloween e Gamma Ray.
De lá pra cá a banda conseguiu angariar diversos fãs com os diversos lançamentos de álbuns consagrados como “Legacy of Kings”
Porém, o álbum não é excepcional, é basicamente mais do mesmo, só que parece que o álbum transmite mais vigor e vivacidade.
Se você ouviu algum álbum do Hammerfall, sabe exatamente o que está por vir, já que a banda raramente mexe com o estilo que segue desde o ínicio da carreira, o que não muda muito com o novo álbum
Mas vamos as principas músicas: A faixa-título de abertura te entrega justamente oque vc vai ouvir muito power metal energizante, com os vocais atemporais de Joacim Cans e os riffs de metal tradicionais que agitam o ouvinte
“The End Justifies” soa exatamente como um side-B do álbum “Legacy of Kings”, com o estilo galopante do clássico com uma melodia clássica de power metal que parece familiar e inspiradora.
“Freedom” e “Hail to the King” oferecem ainda mais coisas boas, hinos com cantos oh-oh-oh e tambores batendo, colocando o ponto claro de que este é um material épico para os melhores festivais
Eu sinceramente esperei que “Avenge the Fallen” seria algo morno ou tedioso, mas isso nunca acontece no álbum. Mesmo com a baladinha exagerada de “Hope Springs Eternal” não é ruim ou constrangedora
“Burn It Down” é remete muito a banda Riot V, uma grande homenagem para a banda que contém um riff que é poderoso.
“Capture the Dream” é como um retorno aos melhores dias da banda com tudo funcionando perfeitamente
e “Rise of Evil” é apenas uma música incrível com riffs corajosos compensando o canto suave Joacim Cans.
O álbum nos mostrou algo sobre o Hammerfall, eles não precisam se provar para ninguém, já é uma banda estabelecida e uma das principais quando se fala de Power Metal, o álbum é redondo e bem executado, tudo nele se encaixa e nenhum um pouco enjoativo, o que é difícil para o Power Metal haha, mas o único porém, é que o álbum não grandioso, não apresenta nada novo, mas agrada á qualquer fãs do gênero e da banda, um álbum pra ouvir em loop infinito
Minha nota para o álbum é 7, e a sua?
Review by Fabricio Cunha